Diretrizes do Ministério da Cultura: "a ação de salvaguarda tem por objetivo identificar e documentar os saberes e modos de fazer que constituem patrimônio cultural brasileiro, democratizar o acesso e promover o uso sustentável desse patrimônio para as gerações futuras e para a melhoria das condições de vida de seus produtores e detentores. Além de desenvolver as bases legais, administrativas, técnicas, tecnológicas e políticas da preservação dessa dimensão do patrimônio cultural, contribuir para a garantia das condições sócio-ambientais necessárias à produção, reprodução e transmissão de bens culturais de natureza imaterial, desenvolver as bases institucionais, conceituais e técnicas do reconhecimento e valorização da dimensão imaterial do patrimônio cultural e promover a defesa de direitos associados aos bens culturais de natureza imaterial, em especial os direitos de imagem e de propriedade intelectual de populações tradicionais e detentores desse patrimônio."
Conforme destaquei no Dossiê, a iniciativa da Sectur de São Sebastião, litoral norte de São Paulo, tem sido até agora uma das mais eficientes no sentido explícito do que preconiza uma ação de salvaguarda.
Parabenizo o Mestre Raimundinho, a Sectur, a Defesa Civil de são Sebastião e peço permissão para reproduzir a matéria abaixo.
Defesa Civil recolhe árvores Guapuruvu e repassa para as oficinas culturais da Sectur
São Sebastião, sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Luciano Vieira | PMSS
Troncos serão usados na confecção de canoas pelo artesão Raimundinho
Troncos serão utilizados na confecção de canoas caiçaras pelo artesão Raimundinho
Após os fortes ventos que passaram pela Costa Sul na última semana, vários exemplares de Guapuruvu foram derrubadas no sertão do Una, em Barra do Una.
Muito usada na confecção de canoas caiçaras, três troncos foram cortados por agentes da Defesa Civil e transportados até a Secretaria de Turismo e Cultura.
O assessor cultural e artesão Raimundo Rafael Filho, o Raimundinho, fará a feitura das canoas que depois de pronta, serão repassadas por sorteio para algum caiçara local que deterá o poder da canoa por um período e depois a repassará para outro caiçara e assim, sucessivamente.
Até o momento, os três troncos do Guapuruvu estão próximos ao CIT (Centro de Informações Turísticas) na Rua da Praia. Posteriormente os mesmos serão destinados a outros locais. Um deles seguirá para o Batuíra, outro para a EM Topolândia, e a outra ficará no próprio CIT.
A ideia é manter a tradição da feitura de canoa caiçara e repassar para as novas gerações essa arte.
(CH/RF)
Fonte: Depto de Comunicação
http://www.saosebastiao.sp.gov.br/finaltemp/news.asp?id=N982013111249
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